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terça-feira, 28 de outubro de 2008

O alcance da preservação



As grandes preocupações dos dias atuais são, sem dúvida, aquelas voltadas para a preservação da capacidade de sobrevivência da humanidade, como: preservar o meio ambiente através da contenção do avanço do aquecimento global, do desmatamento, do desperdício da água e de todos os demais elementos indispensáveis para a vida.

É muito importante a ação de ONGs, de artistas e intelectuais voltada para esse esforço, embora ainda haja um grande abismo entre a consciência esclarecida desses grupos e da parcela imensa da sociedade mundial, com predomínio dos habitantes dos chamados países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, esta extremamente predadora e até alheia à necessidade do engajamento, por falta de esclarecimentos ou por desprezo com o interesse coletivo.

Por outro lado, está na hora de parar para pensar: não está havendo o direcionamento correto do esforço de preservação para a sobrevivência da humanidade! É preciso que se preserve, prioritariamente, a própria humanidade, o ser humano, o homem e a mulher e os filhos destes.

Quantos anos os seres humanos ainda viverão no planeta? Mil? Dois mil? Dez mil? Deixo por conta daqueles providos da chamada inteligência lógico/matemática para determinar esse tempo. Os dados estatísticos estão disponíveis. Não pretendo, com este devaneio, entrar em área de conflito grupal ou deixar a mínima impressão de parecer preconceituoso. Respeito profundamente o direito de escolha do rumo de vida a seguir de qualquer pessoa, mas não posso renunciar o meu direito de expressar o pensamento, esteja certo ou errado.

A problemática é: inequivocadamente o índice de natalidade está declinando. Quando deixarão de nascer crianças no mundo? Resposta simples: quando o homem e a mulher deixarem de procriar, ou seja, quando todos os homens tiverem casados com outros homens e todas as mulheres tiverem casadas com outras mulheres. Como homem não gera filhos noutro homem e mulher não gera filho noutra mulher, as crianças deixarão de nascer. Simples, não? No entanto, preocupante.

Basta que olhemos o curso da história e descubramos que o número daquelas que escolheram unir-se ao mesmo sexo cresce numa razão superior as crescimento populacional, no mundo, estimulado e protegido por lei. Basta que voltemos os olhos para as paradas gays que acontecem, sempre crescente em número de adeptos em todos os recantos do planeta, para se ter uma idéia do futuro, não do futuro próximo, mais do futuro distante.

A preservação da humanidade deve ser uma preocupação de todos, inclusive dos GLS e GLS&T etc. Se não houver esse envolvimento só nos cabe imaginar que, um dia, o último casal G ou L morrerá e nada ficará. Reinarão, então, os macacos e se iniciará um novo ciclo evolutivo, isto é, se entre eles não houver disfunção e surjam grupos GLS, o que seria, então,o chamado fim da picada.

Voltando ao presente, vamos preservar nossas florestas e nosso ambiente e lutar pelo futuro de nossos netos (quem seja avô), pois não sou profeta e, portanto, posso estar enganado.

2 comentários:

  1. Todos poderiam se preocupar assim que o mundo estaria a salvo, mas nem tudo é como tem que ser né!

    Passa lá no meu depois se quiser!
    http://route-06.blogspot.com/

    Abraço e parabéns pelo blog.

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  2. Pois é...a impressão que eu tenho as vezes é de que seria "fácil demais" se todos se preocupassem com o mundo. As pessoas preferem ignorar e fazer com que o planeta chegue no seu limite, para só depois ver toda a porcaria que fizeram e se preocupar. Mas daí, já vai ser tarde demais né

    Abraços.
    ='-'=

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