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quarta-feira, 28 de julho de 2010

Hipocrisia

Ultimamente o que se tem mais visto nos jornais é a exacerbada violência que vem consumindo este país. TRÊS casos em especial me chamam a atenção: o caso do goleiro Bruno, o caso da Advogada Mércia Nakashima e a morte do filho da atriz Cissa Guimarães.


Os dois primeiros casos têm algo em comum: violência contra a mulher.  O caso Bruno envolve um atleta famoso, que é o principal suspeito pelo desaparecimento e "morte" de Eliza Samudio, ex-atriz pornográfica. O acontecimento ganhou uma repercussão tão grande, pois envolve um jogador do maior time do Brasil, que tinha um futuro brilhante pela frente e acabou se envolvendo numa situação que não lhe permitirá apagar o passado.


O caso Mércia é mais um crime passional, onde o principal mandante do crime era o ex-namorado da vítima. A polícia suspeita que o que motivou Mizael Bispo de Souza foi fim do relacionamento, que ele não aceitava.


Tendo já feito uma pequena explanação dos dois primeiros casos, quero me ater ao terceiro.

Faço a seguinte pergunta: quantas pessoas morrem atropeladas no Brasil por dia? Eu não tenho números em mãos mas sei que é alarmante, e pode ser considerado problema de saúde pública.


A maioria desses acidentes são ocasionados por imprudências de motoristas, uns dirigem alcoolizados e outros figem que estão em Interlagos, onde podem se dar ao luxo de pisar o máximo no acelerador, e outros por culpas de pedestres desatentos ou incivilizados.


A morte do filho da atriz Cissa Guimarães é algo que só comprova, cada vez, algo que eu já sabia: os grupos de comunicação são parciais. Sei muito bem como é doloroso perder alguém, ainda mais daquela maneira, mas as emissoras e a polícia tratam o caso como se fosse algo isolado, dando-lhe toda atenção necessária.


Quantas pessoas não morrem desse jeito e a mídia dá com os ombros, deixa passar e finge que não enxerga?

Isso de alguma forma me revolta!


Haveria tamanha celeridade se a vítima fosse um pobre, um "zé ninguém", um filho da perfireria? Aposto que não.  Dúvido muito que os encarregados pela investigação fechasse o túnel acústico para fazerem a reconstituição dos fatos.


Se em vida somos constituídos de Direitos (algo apregoado na constituição), por qual motivo isso não permanece, para a maioria das pessoas, em morte?


Tão Brasil!

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Algumas fotos do Nazismo. Detalhe: nada de preto e branco, tudo em cores.

Sempre fui um ótimo aluno nas disciplinas de Geografia e História. Antes do professor explicar determinados assuntos, eu já sabia pois tinha estudado antes em casa. Ele sempre ficava impressionado comigo.
Eu não fazia isso para me enaltecer ou parecer arrogante diante dos demais colegas de classe, mas minha sede por alguns assuntos era tamanha.

Por exemplo, em Geografia e eu dominava 99% das matérias; em História, 80%. Aos 15 anos passei a me interessar por tudo que envolvia a Segunda Guerra Mundial - os líderes e  os motivos que os levaram a desencadear a mais violenta Era de todos os tempos.

Eu cheguei a idolatrar Adolf Hitler, mas depois que estudei um pouco sobre sua teoria de cunho racista, em que dizia que o povo alemão era descendente da raça ariana, destinada a empreender a construção de uma nação forte e próspera, tudo caiu por terra. Depois me toquei que não fazia sentido um negro, como eu, ter tamanha admiração por uma pessoa dessa, como foi Hitler.

Entretanto, nunca deixei de aprender um pouco mais sobre o Nazismo. Por isso trago algumas fotos COLORIDAS daquela época, algo difícil de se ver por aí, que tanto traz sofrimento ainda para inúmeras pessoas, só para ilustrar e trazer à tona um pouco daquela realidade.



Essa primeira foto é impressionsante. O que se passava na mente desse homem, é uma das várias perguntas que me faço.






Ele tinha uma oratória e sabia exercer poder sobre seus seguidores muito bem.








Seguidores ou alemães alienados?










Isso era um Estado-Nação de verdade?




Fazendo uma comparação: quem era mais popular, Hitler ou Lula?




Se quiserem ver outras imagens, cliquem aqui.

Até mais!

Abraços.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Obras atrasadas em Belém. Um protesto virtual.

  Pórtico Metrópole
"Maior e mais moderna passarela da Amazônia, que além de um complexo de escadas convencionais, elevadores e escadas rolantes, também terá mirante, estaios e funcionará como cartão postal da capital paraense. O semáforo em frente ao Castanheira será deslocado para a frente da lanchonete Habib's até conclusão da estrutura de estaiamento, que sustentará a passarela.


O pórtico, que terá fundamentalmente a função de passarela, vai promover a retirada de um sinal para travessia de pedestres em frente ao Shopping Castanheira e conferir segurança a mais de 4 mil pessoas que passam por hora no local."

 
Tudo muito bonito se não fosse o atraso que está consumindo a obra. Quem passa pelo local precisa exercitar a paciência para poder atravessar de um lado ao outro da BR-316 
Recentemente estive no local e tive que esperar QUATRO minutos para o sinal verde ficar vermelho para os carros e ter acesso ao Shopping. Além de exercitar a paciência, temos que ter um pique de atleta e um bom reflexo para não bater nas inúmeras pessoas em nossa frente.
 
Esse é um dos transtonos que geram dúvidas na população.
 
 
 
Augusto Montenegro

A PMB tinha o projeto de revitalizar a Rodovia Augusto Montenegro, o corredor viário mais perigoso da capital, fazendo a ciclovia para para pedestres e ciclistas transitarem com mais segurança pelo local. Mas pelo que parece, a prefeitura esqueceu do compromisso que assumiu.
Vários bueiros continuam abertos oferencendo riscos para as pessoas, fora os entulhos que estão se acumulando no  canteiro central.
Quando fui a Icoaraci, flagrei ciclistas preferindo se arriscar entre os carros do que usar a ciclovia. Dá para entender seus motivos, não é mesmo?
 
 
 
Portal da Amazônia
"O Portal da Amazônia é composto por dois grandes projetos: a macrodrenagem da Estrada Nova e a Orla de Belém. Com o projeto, Belém ganhará uma orla com mais de 6 quilômetros de extensão que será fundamental para o desenvolvimento do turismo na cidade, gerando emprego e renda.

O Portal da Amazônia é um investimento na saúde, no meio ambiente, na geração de emprego, na qualidade de vida e, acima de tudo, no resgate da dignidade de quem vive em condições subumanas. O trecho da orla da Estrada Nova terá um percurso de seis mil metros, entre o Mangal das Garças e a Universidade Federal do Pará." Clique aqui para saber mais.

Tudo seria cômico se não fosse trágico. Essa é mais um obra que se encontra parada na cidade. A PMB entregou uma parte da orla à população, mas observamos que o serviço foi mal feito - há acumulos de lamas por todos os lados.

Várias famílias deixaram as suas casas para dar lugar a caminhões da prefeitura e foram morar de aluguel - pago pela administração municipal - em frente ao local onde está sendo construído o empreendimento - e, pela lentidão dos trabalhos, elas não sabem quando vão receber os apartamentos prometidos.
Ainda por cima tem a insegurança que aumentou.

Essas foram apenas as três obras que tive o desprazer de conferir recentemente, mas ainda tem outras, como:

- Macrodrenagem da bacia do Paracuri;

- Ação Metrópole, na rodovia Arthur Bernardes;
- Vila da Barca.


Ateé mais!

terça-feira, 6 de julho de 2010

O poder público faz a sua parte e a população?

Após quatro meses cá estou em mais um novo post. Tive alguns problemas (continuo tendo, é verdade) que me impediram de manter este sitio virtual sempre atualizado. Peço desculpas os amigos que me acompanham, especialmente aos que me cobram via e-mail.

Outra vez o que tenho para abordar, estar estritamente relacionado com o cotidiano da capital paraense: o lixo.

Em tempos de chuvas, como a que vem ocorrendo por essas bandas, o excesso de lixo doméstico jogado em via pública, por moradores, pedestres e motoristas e entulhos da construção civil impedem o escoamento satisfatório das águas e a população sofre com as inundações e com os transbordamentos dos canais que cortam a cidade. E o lixo produzido só vem aumentar o drama da mesma.

Não é raro encontrar pessoas acusando o poder público por sua "omissão" e falta de zelo com a Manga City, mas SOMENTE "APONTAR O DEDO"  e não contribuir, jogando lixo no lixo, é muito fácil.

Devemos tomar consciência do tamanho do problema e reeducar quem ainda possui esse tipo de pensamento retrógrado: "eu produzo lixo e a prefeitura recolhe".

Como diz o Neto, comentarista esportivo da Band, é brincadeira uma coisa dessa?!

Local da foto: Av. 25 de setembro, atrás do Bosque Rodrigues Alves, num dia desses qualquer.